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Rota 66 – Caco Barcellos

Rota 66

O livro Rota 66 do jornalista Caco Barcellos conta a história sobre a ROTA, órgão da Polícia Militar (PM). Publicado pela Editora Globo, com 274 páginas de uma leitura fascinante, surpreendente e reveladora. Capaz de prender sua atenção em cada página.

A ROTA 66 surgiu com a fusão da Polícia Civil e a Militar, na década de 70. Diversos crimes bárbaros foram cometidos após esse período por policiais militares com armas pesadas, e atirando definitivamente para matar.

A ROTA específica do livro ficou conhecida pelo 1º assassinato de jovens de classe alta. Sendo que a maioria foram cometidos contra jovens, pardos e pobres. Depois do assassinato desses jovens. Os policiais desse caso começaram a ser observados por Caco Barcellos por ter uma mesma sequência de fatos em diversos crimes.

Perseguem. Atiram sem fazer perguntas, matam, levam o corpo para o Pronto Socorro ou hospital mais próximo, alegando prestação de socorro, alteram a cena do crime. Nenhuma testemunha aparece para contar outra versão do fato do que a dos próprios policiais.

Diversos assassinatos são cometidos dessa forma brutal, tendo sempre um policial do crime da ROTA 66 envolvido. São esses que fazem parte da lista dos 10 maiores assassinos da Polícia Militar.

Caco Barcelos nasceu em Porto Alegre, onde iniciou sua carreira jornalística na Folha da Manhã. Durante a ditadura militar, trabalhou em veículos de imprensa alternativa. Nos seus quase 30 anos de profissão, com passagens pelas revistas Repórter, Isto É e Veja, já cobriu guerras, catástrofes naturais, guerrilhas e se dedicou a grandes reportagens investigativas, entre elas a que deu origem a esse livro. Em 1985, foi trabalhar na Rede Globo, como repórter do Jornal Nacional, do Fantástico, do Globo Repórter e do quadro “Profissão Repórter”.

Fernanda Cristina dos Santos – 2º período de Jornalismo

RGM: 59395

Abusado – O Dono do Morro Dona Marta

O livro Abusado – O Dono do Morro Dona Marta, do jornalista Caco Barcellos foi publicado em 2003, pela editora Record. São 559 páginas que contam a rotina de uma conhecida favela do Rio de Janeiro, Dona Marta.

Abusado narra a história de vida, a rotina e os principais conflitos de um grupo de jovens que comandam o morro. Tendo como personagem principal Juliano VP, que chegou a ser considerado um dos maiores traficantes do país.

Relatando as curiosas e marcantes histórias do Dona Marta, Caco Barcellos fala das torturas que a polícia praticava contra os moradores e traficantes do morro. As violentas invasões, perseguições e execuções.

Juliano fala das mais inusitadas fugas, como quando foi para Fernando de Noronha, Argentina, entre outros países. Assim como das suas prisões. Com carisma e simpatia, conquistou as mais diversas pessoas conseguindo desmistificar a percepção de alguns sobre o dia-a-dia em uma favela.

Não vale simplesmente a pena ler Abusado – O Dono do morro Dona Marta por uma curiosidade que venha a ter sobre um famoso morro do Rio de Janeiro, mas também por toda a sabedoria e lição de vida que você tira página á página.

Caco Barcellos, nasceu em Porto Alegre, onde deu início a sua carreira de jornalista. Trabalhou em diversos meios, como na Folha da Manhã, em Porto Alegre, revistas Repórter, Isto é, e Veja. Em 1985 foi trabalhar na Rede Globo, onde continua até hoje. Passou por diversos jornais, como o conceituado Jornal Nacional, o programa dominical Fantástico, e o Globo Repórter. Foi correspondente internacional em Londres, no ano de 2002. Atualmente está à frente do programa Profissão Repórter.

Fernanda Santos – RGM: 59395

2º período – Jornalismo

Rota 66 – A História da Polícia que mata

O livro Rota 66 do jornalista Caco Barcellos conta a história sobre a ROTA, órgão da Polícia Militar (PM). Publicado pela Editora Globo, com 274 páginas de uma leitura fascinante, surpreendente e reveladora. Capaz de prender sua atenção em cada página.

A ROTA 66 surgiu com a fusão da Polícia Civil e a Militar, na década de 70. Diversos crimes bárbaros foram cometidos após esse período por policiais militares com armas pesadas, e atirando definitivamente para matar.

A ROTA específica do livro ficou conhecida pelo 1º assassinato de jovens de classe alta. Sendo que a maioria foram cometidos contra jovens, pardos e pobres. Depois do assassinato desses jovens. Os policiais desse caso começaram a ser observados por Caco Barcellos por ter uma mesma sequência de fatos em diversos crimes.

Perseguem. Atiram sem fazer perguntas, matam, levam o corpo para o Pronto Socorro ou hospital mais próximo, alegando prestação de socorro, alteram a cena do crime. Nenhuma testemunha aparece para contar outra versão do fato do que a dos próprios policiais.

Diversos assassinatos são cometidos dessa forma brutal, tendo sempre um policial do crime da ROTA 66 envolvido. São esses que fazem parte da lista dos 10 maiores assassinos da Polícia Militar.

Caco Barcelos nasceu em Porto Alegre, onde iniciou sua carreira jornalística na Folha da Manhã. Durante a ditadura militar, trabalhou em veículos de imprensa alternativa. Nos seus quase 30 anos de profissão, com passagens pelas revistas Repórter, Isto É e Veja, já cobriu guerras, catástrofes naturais, guerrilhas e se dedicou a grandes reportagens investigativas, entre elas a que deu origem a esse livro. Em 1985, foi trabalhar na Rede Globo, como repórter do Jornal Nacional, do Fantástico, do Globo Repórter e do quadro “Profissão Repórter”.

Fernanda Santos – RGM: 59395

2º período de Jornalismo

Rota 66 – A história da Polícia que mata – Caco Barcellos

O livro Rota 66 do jornalista Caco Barcellos conta a história sobre a ROTA, órgão da Polícia Militar (PM). Publicado pela Editora Globo, com 274 páginas de uma leitura fascinante, surpreendente e reveladora. Capaz de prender sua atenção em cada página.

A ROTA 66 surgiu com a fusão da Polícia Civil e a Militar, na década de 70. Diversos crimes bárbaros foram cometidos após esse período por policiais militares com armas pesadas, e atirando definitivamente para matar.

A ROTA específica do livro ficou conhecida pelo 1º assassinato de jovens de classe alta. Sendo que a maioria foram cometidos contra jovens, pardos e pobres. Depois do assassinato desses jovens. Os policiais desse caso começaram a ser observados por Caco Barcellos por ter uma mesma sequência de fatos em diversos crimes.

Perseguem. Atiram sem fazer perguntas, matam, levam o corpo para o Pronto Socorro ou hospital mais próximo, alegando prestação de socorro, alteram a cena do crime. Nenhuma testemunha aparece para contar outra versão do fato do que a dos próprios policiais.

Diversos assassinatos são cometidos dessa forma brutal, tendo sempre um policial do crime da ROTA 66 envolvido. São esses que fazem parte da lista dos 10 maiores assassinos da Polícia Militar.

Caco Barcelos nasceu em Porto Alegre, onde iniciou sua carreira jornalística na Folha da Manhã. Durante a ditadura militar, trabalhou em veículos de imprensa alternativa. Nos seus quase 30 anos de profissão, com passagens pelas revistas Repórter, Isto É e Veja, já cobriu guerras, catástrofes naturais, guerrilhas e se dedicou a grandes reportagens investigativas, entre elas a que deu origem a esse livro. Em 1985, foi trabalhar na Rede Globo, como repórter do Jornal Nacional, do Fantástico, do Globo Repórter e do quadro “Profissão Repórter”.

Fernanda Santos – RGM: 59395

2º período de Jornalismo

Sociedade dos Poetas Mortos – Dead Poets Society

 O filme Sociedade dos Poetas Mortos conta a história de uma tradicional instituição masculina de ensino. Onde esses jovens são preparados para o vestibular, porém todos seguem as escolhas que seus pais julgam como sendo o melhor sem opinar, e argumentar o que eles realmente desejam para o próprio futuro.
A história desses jovens começa a mudar quando o carismático professor de inglês John Keating (Robin Williams) começa a lecionar nesse rígido colégio de maneira pouco convencional, e aos poucos cativa todos os alunos.
Com carisma e inteligência Keating consegue que os seus alunos passem a ir em busca de seus próprios sonhos, e a viverem no melhor estilo CarpeDiem (aproveite a vida, o dia). Seus alunos reabrem a Sociedade dos Poetas Mortos, onde são realizadas pequenas reuniões para declamarem poesia, e buscarem seus ideais, na qual Keating era membro enquanto também estudava na instituição.
O carismático Keating deixa de ser um simples professor de inglês que incentiva seus alunos, a partir do momento em que todos passam a buscar aquilo que almejam, e lutam contra seus próprios fantasmas. Keating passa a ser realmente “Captain, my Captain” (Capitão, meu Capitão) da vida desses jovens, como principal influenciador beneficamente.
Pelo menos uma vez na vida de qualquer pessoa deveria existir um professor Keating, para ser um alicerce aos sonhos que muitas vezes são deixados de lado por falta de estímulo e aprovação.

 Fernanda Cristina dos Santos – 1º Jornalismo – RGM:59395

Como funciona a gravação do Programa Altas Horas?

A gravação de um programa de auditório, como o Altas Horas é planejado dias antes, para que nenhum imprevisto aconteça.

Na medida em que as escolas, as universidades que estão agendadas para participação da gravação vão chegando é realizada uma vistoria por nome e RG, estando tudo correto todos são encaminhados para a portaria do prédio do programa, para mais uma vistoria, onde uma das produtoras olha se nenhum participante veste alguma roupa com uma marcar muito visível, para não ocorrer à propaganda de nenhuma empresa. As pessoas que estão trajando alguma marca, recebem uma tarja preta sobre a mesma.

Após tudo estar correto, todos são encaminhados a um saguão principal onde as escolas são chamadas por ordem de chegada para entrarem no estúdio.

Enquanto todos se acomodam, a banda Altas Horas ensaia as músicas.

O programa Altas Horas da rede Globo é comandado pelo apresentador Serginho Groisman. Na gravação do programa que foi exibido em 14/06/2008, estavam os convidados Ney Matogrosso divulgando seu show os “Inclassificáveis”, o cantor levou um pouco do palco para o estúdio, deixando todos surpresos com sua desenvoltura no palco, e também tendo abordado o começo da sua carreira com todas as dificuldades até chegar a consagração. O diretor e ator Jorge Fernando descontraiu a todos com sua irreverência de sempre. A modelo Adriane Grott também estava presente divulgando o “Dream Fashion Tour” em SP, uma união de moda e música.

Além do musical do Ney Matogrosso, a banda Fresno contou sobre o começo da carreira na cena independente, o surgimento na internet, e agitou a todos com suas músicas cada vez mais conhecidas e cantadas.

Altas Horas exibido em 14/06/2008

Jorge Fernando, Adriane Grott, Ney Matogrosso e Serginho Groisman

Do palco para o estúdio, Ney Matogrosso com uma parte do show "Inclassificáveis".

"Inclassificáveis"

Fresno

Fernanda Cristina dos Santos – 1º Jornalismo

RGM: 59395

Um ano sem Isabella Nardoni

Há um ano vimos esse caso que chocou o país virar matéria sensacionalista, ver que existem pessoas tão cruéis quanto aos que fizeram aquela barbaridade ao ponto de conseguiram levarem algumas vantagens monetárias em cima da tragédia.
Algumas atitudes são inaceitáveis, revoltantes e até impensáveis, porém isso não justifica todo o sensacionalismo que foi criado. Quando nos demos conta, tudo já estava numa grande bola de neve.
Para algumas pessoas tudo aquilo não passou de uma chance de se promover, de ter tido nem que por alguns minutos os olhos do Brasil voltados subliminarmente sobre uma um nome, uma marca, slogan, imagem…
Não poderia ter existido pior forma para isso, levar vantagem sobre os outros, em cima da dor de uma família.
Um ano se passou aos poucos a mídia esqueceu o caso, procuraram outras Isabellas para esse sensacionalismo barato.
Nesse mês a 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo julgou o pedido do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá de não serem levados a júri popular, como a sentença foi pronunciada. Quem analisou a sustentabilidade do recurso, serão os desembargadores Luis Soares de Mello, relator do processo, Euvaldo Chaib, e Salles Abreu.
Por unanimidade a sentença foi mantida, o julgamento do pai e da madrasta deve ser agendado para o segundo semestre desse ano, ou no primeiro semestre no ano seguinte. Se condenados a pena do casal deve passar de 12 anos de prisão.